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Refugiados: solidariedade para uns, negócio para outros

Refugiados: solidariedade para uns, negócio para outros
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A receção aos refugiados na Áustria decorre de forma organizada, em contraste com o caos que se vive noutros países. Em Nickelsdorf, na fronteira com

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A receção aos refugiados na Áustria decorre de forma organizada, em contraste com o caos que se vive noutros países. Em Nickelsdorf, na fronteira com a Hungria, há autocarros para transportar estas pessoas. Há também taxistas que fazem negócio. E voluntários que gastam milhares de euros para ajudar quem tudo perdeu.

“Comecei há uma semana com um amigo. Transportámos uma família síria, composta por dois bebés, uma jovem e os pais. Usámos o nosso próprio dinheiro para ajudá-los, para dar-lhes comida e roupa. E tomaram banho em nossa casa”, conta o voluntário Johann Steiner.

“Nunca lhes pedi dinheiro. Não ia aceitar dinheiro de quem não tem. Temos tanto dinheiro que podemos dar algum. E se outras pessoas lhes pedirem dinheiro, para mim isso é crime”, opina outro voluntário chamado Bernhard Eggerer-Sauer.

Muitos taxistas transportam refugiados para Viena, que fica a mais de 60 quilómetros de Nickelsdorf. Cobram-lhes 150 a 200 euros, mas a repórter da Euronews, Andrea Hajagos, apurou que há taxistas que chegam a pedir 800 euros. Muitos imigrantes preferem este meio de transporte, mais caro, aos autocarros, porque têm medo de ser levados para campos de refugiados.

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