No Iémen, um bombista suicida matou pelo menos 30 novos recrutas num centro de recrutamento da polícia. As vítimas estavam a aguardar a inscrição
No Iémen, um bombista suicida matou pelo menos 30 novos recrutas num centro de recrutamento da polícia.
As vítimas estavam a aguardar a inscrição nas forças da ordem quando um bombista suicida detonou o cinto de explosivos que envergava.
Foi o segundo ataque do género no espaço de quatro dias.
O ataque foi reivindicado pelo grupo Estado Islâmico e teve lugar na cidade de Mukalla no sul do país que até há um mês estava sob controlo da rede al-Qaeda.
Os extremistas abandonaram o local após uma ofensiva militar conduzida por forças iemenitas apoiadas pela coligação liderada pela Arábia Saudita.
Num desenvolvimento separado, o chefe da polícia de Mukalla escapou com ferimentos ligeiros após a explosão de uma bomba colocada no exterior do seu escritório.
Seis dos seus guarda-costas morreram em resultado da explosão.
O alto funcionário havia escapado ao primeiro ataque ocorrido no centro de recrutamento.