Samsung: O novo Galaxx Note 7 debaixo de fogo

Samsung: O novo Galaxx Note 7 debaixo de fogo
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De  Antonio Oliveira E Silva com REUTERS E AFP
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As baterias do novo Galaxy Note 7, da Samung, poderiam correr sérios riscos de explosão. A empresa sul-coreana decidiu atrasar as entregas do seu mais recente modelo e principal concorrente do iPhone,

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Com Reuters e AFP

As últimas notícias para os adeptos dos telefones móveis da Samsung são explosivas e não exatamente pelos melhores motivos.

As baterias do novo Galaxy Note 7 poderiam correr sérios riscos de explosão, pelo que a empresa Sul-coreana decidiu atrasar as entregas do mais recente modelo e principal concorrente do iPhone, da Apple, na Europa.

O fornecimento do novo modelo às três principais teleoperadoras da Coreia do Sul foi, entretanto, suspenso. O Galaxy Note 7 encontra-se à venda nos Estados Unidos e na Coreia do Sul.

A empresa poderia perder até 7 mil milhões de euros.

Os problemas com o novo modelo de telemóvel (celular) poderiam ser um duro golpe para a Samsung, que deseja manter a liderança global face à rival dos Estados Unidos.

Até ao momento, a marca sul-coreana não fez qualquer comentário. Espera-se, entretanto, que a Apple dê a conhecer o novo iPhone 7 já na próxima semana.

Há, por outro lado várias pessoas a colocar imagens e vídeos de unidades do Galaxy Note 7 na Internet. Dizem que o aparelho explodiu e começou a arder.

Samsung Galaxy Note 7 bursting battery shipment stop may escalate to a recall – AppleInsi… https://t.co/uzDQecxH8Z#GalaxyNote7#Note7

— Galaxy Note 7 News (@GalaxyNote7News) September 1, 2016

A Euronews não conseguiu, no entanto, verificar a veracidade das imagens.

A reação dos mercados foi imediata. Depois de beneficios elevados na semana passada, as ações da Samsung caíram 2% e as da Samsung SDI perderam mais de 6%.

Os meios de comunicação sul-coreanos afirmam, sem citar qualquer fonte, que a Samsung poderia pedir aos clientes para entregarem os modelos Note 7, de forma a proceder à substituição das baterias dos aparelhos. A informação, veiculada pelas principais agências noticiosas internacionais, não foi comentada pela Samsung.

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