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Promessas de Trump: Que pode ele cumprir?

Promessas de Trump: Que pode ele cumprir?
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De Euronews
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De construir um muro na fronteira com o México a levar os líderes da China a jantar no McDonald's, foram muitas as promessas pouco realizáveis feitas por Donald Trump.

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Às vezes os candidatos presidenciais tentam não prometer muito mas esse não foi o caso do Donald Trump, que é agora o quadragésimo quinto presidente dos Estados Unidos da América.

Trump criou um plano específico a que chamou contrato com o eleitor americano, onde faz uma lista de promessas eleitorais.

Emprego

“No coração do meu contrato está o plano para trazer os empregos de volta. É tempo que seja feito. Vou ser o maior presidente criador de empregos que alguma vez Deus pôs na terra, acreditem nisso”, disse num discurso.

Durante a campanha, Trump prometeu criar 25 milhões de empregos em 10 anos. Sublinhou que muitos empregos estão a ser perdidos para outros países.

Impostos

Para criar mais empregos no setor industrial, Trump quer reduzir os impostos às empresas dos 35% para os 15%.

Imigração

“Vou mandar construir um grande muro na nossa fronteira sul e é o México que o vai pagar. Escrevam o que estou a dizer”, disse noutro famoso discurso.

Além de mandar construir um muro na fronteira com o México para impedir a entrada de imigrantes ilegais, Trump quer também reduzir a imigração legal e o total de estrangeiros a viver nos Estados Unidos.

Como resposta à onda de terrorismo islamita, chegou até a ponderar fechar a fronteira a todos os muçulmanos e disse-o de viva voz.

Relações externas

Em termos de relações externas, Trump defende políticas que dêm prioridade aos interesses americanos e acusa parceiros como a China de práticas desleais. Apesar do que disse durante a campanha, Trump vai ter de se sentar à mesa com os parceiros comerciais e muito dificilmente essa mesa será no McDonalds: “Fazemos jantares de Estado para os líderes da China. Porquê fazer jantares de Estado para eles, quando nos roubam a torto e a direito? Levem-nos ao McDonald’s e depois novamente à mesa das negociações. A sério”, disse numa intervenção.

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