Inflação egípcia nos 31,5%

Inflação egípcia nos 31,5%
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De  Ricardo Figueira
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Os bens essenciais são os mais atingidos por esta inflação, em particular a comida.

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A inflação no Egito atingiu o nível máximo dos últimos 30 anos e está agora nos 31,5%. Só em abril, a subida anual dos preços cresceu seis décimos de ponto percentual em relação ao valor do mês anterior. A economia egípcia, muito dependente das importações, está a sofrer com a inflação desde que o Banco Central decidiu introduzir taxas de câmbio flutuantes para a moeda nacional.

Para Gamal, agricultor, o dinheiro começa a faltar para alguns produtos básicos: “Só comemos favas e falafel. Mesmo isso é caro. Antes, por uma libra egípcia, comprávamos favas suficientes para o meu pequeno-almoço e da família. Agora custa-nos duas ou três libras, mais cinco libras de falafel.

Os bens essenciais são os mais atingidos por esta inflação, em particular a comida. Em abril, a subida nos preços da alimentação, em relação ao mesmo mês do ano anterior, foi de 43,6%. Já a inflação subjacente, que exclui a alimentação e a energia, desceu ligeiramente entre março e abril.

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