Milhares de pessoas marcaram presença em cerimónia na capital, Ancara, para ouvir o presidente Erdogan.
Centenas de milhares de pessoas assinalaram a tentativa de golpe de Estado militar do ano passado na capital turca, Ancara.
Quase 250 pessoas morreram durante a tentativa de golpe, cuja responsabilidade é atribuida pelo presidente Erdogan ao clérigo Fethullah Gülen, atualmente exilado nos Estados Unidos.
Uma cerimónia que teve lugar depois de aunciado mais um conjunto de despedimentos.
Mais de 7 mil pessoas deverão perder os postos de trabalho, numa decisão ainda ligada aos acontecimentos de 2016.
O presidente turco parece tão determinado como sempre contra os que define como responsáveis. Durante o seu discurso, assegurou que ninguém iria poder “derrubar a bandeira” turca nem destruir o país ou derrubar o Estado.
A cerimónia acabou com a inauguração de um monumento às vítimas Desde a tentativa de golpe, mais de 50 mil pessoas continuam detidas.
Pelo menos 150 pessoas mil perderam o emprego, entre membros do exército, funcionários, jornalistas, académicos, e juristas, numa Turquia profundamente dividida e ainda em estado de emergência.