Do terreno chegam alertas do agravamento da tensão
A Turquia nega os ataques a civis, mas do enclave curdo de Afrin, no noroeste da Síria, chegam alertas da degradação da situação humanitária.
Os médicos falam em cada vez menos meios no principal hospital da cidade para dar resposta aos feridos.
Desde que a Turquia iniciou, a 20 de janeiro, a ofensiva aérea e terrestre para afastar da fronteira as Unidades de Proteção Popular (YPG, na sigla em curdo) - consideradas "terroristas" por Ancara - morreram mais de 65 civis em Afrin, de acordo com ativistas.
Por outro lado, Ancara começa a sofrer baixas. Na cidade turca de Reyhanli, uma menor morreu esta quarta-feira e outra pessoa ficou ferida na sequência de um ataque das milícias curdas, um aliado dos EUA no combate ao Estado Islâmico.