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Winnie Mandela: morreu a polémica "mãe da nação"

Nelson Mandela e a esposa Winnie, quando foi libertado em fevereiro de 1990
Nelson Mandela e a esposa Winnie, quando foi libertado em fevereiro de 1990 Direitos de autor  REUTERS/Ulli Michel/Arquivo
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De Rodrigo Barbosa com AFP / Reuters
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Ex-Primeira-Dama personificou, durante mais de três décadas ao lado de Nelson Mandela, o combate contra o apartheid

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Figura essencial mas também polémica da luta contra o apartheid, Winnie Mandela continua a ser vista por muitos sul-africanos como a "mãe da nação".

Após a notícia da morte, várias centenas de apoiantes da ex-mulher de Nelson Mandela deslocaram-se em homenagem à sua residência no Soweto, em Joanesburgo, bem como elementos da classe política, incluíndo o presidente Cyril Ramaphosa, que destacou o "impacto no continente africano" de uma mulher que classificou de "bastante galante e corajosa".

A ex-primeira-dama da África do Sul morreu esta segunda-feira aos 81 anos de doença prolongada, depois de ter sido hospitalizada várias vezes desde o início do ano.

O casal que formou com Nelson Mandela durante mais de três décadas personificou o intenso combate do país contra a segregação.

Mas um discurso cada vez mais violento e as acusações de assassinato contra os seus guarda-costas acabaram por separá-la do marido e a Comissão da Verdade e Reconciliação chegou mesmo a considerá-la "política e moralmente responsável por grosseiras violações de Direitos Humanos".

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