Harry e Meghan Markle repetem, 80 anos depois, a história de Eduardo VIII e Wallis Simpson.
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No castelo de Windsor, em Inglaterra, tudo a postos para o casamento de que todos falam: O príncipe Harry, filho mais novo de Carlos e Diana, vai dar o nó com Meghan Markle, uma atriz norte-americana, divorciada: Uma história que em tudo lembra a do duque de Windsor e Wallis Simpson sem a parte do escândalo, claro, até porque os tempos são outros.
Além dos convidados, que são cerca de 600, são muitos - aproximadamente 100 mil - os fãs que chegam aqui, de todo o mundo, para tentar ver com os próprios olhos o casal principesco: "É pena para a Meghan que o pai não possa marcar presença, mas a saúde dele está primeiro. Desejamos-lhe o melhor. Ela vai ser levada pelo príncipe Carlos e vai ser um grande dia para ela", diz uma fã.
Se os problemas de saúde são a razão oficial para a não-presença de Thomas Markle, o pai da noiva, a verdade é que as notícias sobre fotos encenadas com um papparazzo mancharam a imagem do futuro sogro do príncipe Harry. Harry, que juntamente com o irmão mais velho, William, cumprimentou esta sexta-feira a multidão que os esperava à porta do castelo. Como dá azar os noivos verem-se antes do casamento, Meghan está alojada com a mãe num hotel de Windsor. Doria Ragland, mãe de Meghan, tem agendado um chá com a Rainha Isabel II.
Uma boa notícia para os fãs, ou pelo menos para muitos deles, é que o príncipe Filipe, marido de Isabel II, vai poder estar presente. Isto apesar de estar, aos 96 anos, a recuperar de uma cirurgia ortopédica.