Durante a complexa operação internacional de resgate, as equipas deram tudo por tudo para salvar os adolescentes.
**Depois de concluida a missão de resgate dos adolescentes da equipa de futebol e do treinador no norte da Tailândia, pouco se sabe sobre as equipas do terreno. **
Uma missão complexa num sistema subterrâneo parcialmente submerso pla água das monções que custou a vida, dias antes do fim do resgate, a um mergulhador da Marinha Real da Tailândia.
Arpakoen Yookongkawe, Comandante da Marinha, conta que muitos dos mergulhadores tiveram de ser levados ao hospital durante as missões de resgate:
"Nenhuma destas tarefas foi fácil. Nada disto foi cácil. Tivemos muito que fazer e tudo foi muito bem planeado. As nossas tropas correram vários riscos, " explicou.
"Trabalharam em condições perigosas e arriscaram as vidas deles. Alguns foram para o hospital depois das missões porque ficaram doentes. Mas não falámos disso para não abalar o entusiasmo das pessoas".
Uma missão de resgate internacional
A missão contou com 90 mergulhadores, 50 dos quais, estrangeiros. Envolvidos estiveram também médicos, equipas de ambulâncias e helicópteros.
Vários dos operacionais no terreno eram britâncos. Ajudaram os rapazes e o treinador a sair da caverna. De volta ao Reino Unido, no aeroporto de Heathrow, Richard William Stanton, da equipa britânica de mergulhadores, contou que o mais importante era que os tinham encontrado todos vivos:
"Ficámos aliviados quando percebemos que continuavam vivos. Eles foram agarrando o cabo guia e nós iamos contado-os até chegarmos a treze. Inacreditável. Demos-lhe umas lanternas, mas eles ainda tinham algumas. Eles pareciam bem. Mas claro, só pensávamos em formas de tirá-los dali."
Um trabalho de equipa a toda a prova. O grupo de adolescentes entrou na na gruta de Tham Luang dia 13 de junho. A operação de resgate internacional concluiu dia 23, 10 dias depois.