Newsletter Boletim informativo Events Eventos Podcasts Vídeos Africanews
Loader
Encontra-nos
Publicidade

Rohani descarta negociações com EUA enquanto forem impostas sanções

Rohani descarta negociações com EUA enquanto forem impostas sanções
Direitos de autor 
De Euronews
Publicado a
Partilhe esta notícia Comentários
Partilhe esta notícia Close Button
Copiar/colar o link embed do vídeo: Copy to clipboard Copied

O Presidente manifestou-se numa entrevista à televisão estatal iraniana

PUBLICIDADE

Na contagem decrescente para a reposição de várias sanções económicas contra o Irão, depois de Donald Trump anunciar a saída do acordo sobre o programa nuclear, a guerra verbal subiu de tom.

Numa entrevista à televisão estatal iraniana, o Presidente Hassan Rohani classificou como "contraditória" a postura de Washington e disse que "não se pode negociar ao mesmo tempo que há sanções."

Esta segunda-feira o Presidente dos EUA disse estar "aberto" a alcançar um acordo "mais amplo" com o Irão que não se limite ao nuclear e que englobe "todas as atividades malignas" de Teerão.

"Foi Trump e o governo dele que rejeitaram as negociações e voltaram as costas à diplomacia. O que Trump está a fazer é contra a nação iraniana e os interesses nacionais do Irão. O Irão está preparado para a diplomacia se existir honestidade no processo", sublinhou o chefe de Estado iraniano.

O acordo internacional nuclear foi firmado em 2015 entre o Irão e o grupo 5+1 (EUA, Rússia, China, França, Reino Unido e Alemanha.) Só Washington não continua comprometido com o protocolo.

A União Europeia fez saber que continuará negociar com o Irão, numa reação anúncio de Trump feito hoje.

A ordem executiva assinada esta segunda-feira pelo Presidente dos EUA prevê que as sanções ao Irão sejam respostas esta terça-feira à meia-noite de Washington, 05h00 em Lisboa.

Ir para os atalhos de acessibilidade
Partilhe esta notícia Comentários

Notícias relacionadas

Incêndio destrói casas em histórica cidade da Corrida do Ouro na Califórnia

Trump garante que vai enviar polícia federal para Chicago apesar da oposição do governador

Maduro diz que 4.200 soldados americanos estão prontos para invadir a Venezuela