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Atentados na Catalunha, um ano depois

Atentados na Catalunha, um ano depois
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Presença do rei de Espanha numa cerimónia de homenagem às vítimas gerou polémica

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Foi precisamente há um ano que o terror invadiu a Catalunha com os atentados em Barcelona e Cambrils, em Tarragona.

Ainda mal refeitos do choque, familiares das vítimas mortais prestaram esta sexta-feira homenagem entre as denúncias, por parte de outras vítimas, feridos ou pessoas traumatizadas, de "abandono" dos políticos e das administrações.

Mas ainda que esta seja uma data de dor, a presença de Felipe VI, numa cerimónia na Praça da Catalunha, não foi bem recebida por setores separatistas. Entre palmas e assobios ao rei de Espanha, as associações de apoio às vítimas pedem "que não se use a dor alheia para fazer política."

Os atentados de Las Ramblas e Cambrils provocaram a morte de 16 pessoas, entre elas duas portuguesas, e fizeram 120 feridos. Os seis autores materiais dos ataques foram mortos pela polícia.

Ferida, Barcelona vive hoje sob o lema "Uma cidade de paz."

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