A ex-ministra dos Negócios Estrangeiros, Salome Zourabichvili, apoiada pelo partido no poder Sonho Georgiano, e o líder da oposição, Grigol Vashadze, também ele um ex-chefe de diplomacia georgiana, apoiado pelo Movimento Nacional Unido, são favoritos.
Os georgianos votaram este domingo para eleger o seu Presidente, pela última vez por sufrágio universal.
Um escrutínio que é visto como um teste ao partido no poder, cada vez mais impopular.
De acordo com as últimas sondagens, o combate entre os favoritos será renhido.
De um lado está a ex-embaixadora na França e ex-ministra dos Negócios Estrangeiros, Salome Zourabichvili, apoiada pelo partido no poder Sonho Georgiano.
Do outro lado está o líder da oposição Grigol Vashadze, também ele um ex-chefe de diplomacia georgiana, apoiado pelo Movimento Nacional Unido, fundado pelo ex-presidente Mikhail Saakashvili e mais dez formações políticas.
Vashadze já disse que, se eleito, pretende realizar eleições parlamentares antecipadas, conforme solicitado pelos partidos da oposição.
A investidura do novo Presidente da Geórgia marcará a entrada em vigor de uma nova Constituição, na qual o papel do Presidente se torna essencialmente protocolar. A partir de 2024, o Presidente será eleito por um colégio eleitoral de 300 membros.