Peritos mantêm confiança na vacina da AstraZeneca

Peritos mantêm confiança na vacina da AstraZeneca
Direitos de autor INA FASSBENDER/AFP
Direitos de autor INA FASSBENDER/AFP
De  euronews
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Agência britânica dos Medicamentos anunciou que vai oferecer vacina alternativa aos grupos etários com idades inferiores a 30 anos

PUBLICIDADE

O anúncio da Agência Europeia de Medicamentos relativo à existência de uma possível relação entre a vacina da AstraZeneca e a formação de coágulos no sangue levou muitas pessoas a interrogarem-se sobre a eficácia desta vacina.

No entanto, para este perito britânico em medicina não há dúvidas quanto aos benefícios.

"Tive a primeira dose da vacina AstraZeneca/Oxford há poucas semanas e não tenho intenções de faltar à segunda dose no próximo mês. Penso que se trata de uma vacina perfeitamente eficaz, vou levar a segunda dose e encorajo as pessoas que já tiveram a primeira dose a fazerem o mesmo", afirma o Dr. Paul Hunter, Professor de Medicina na Universidade de East Anglia, no Reino Unido.

Apesar do professor Hunter reconhecer as questões levantadas, ele afirma que as inoculações são essenciais para controlar a pandemia e evitar casos graves.

"Mesmo se se trata de um risco, e eu admito isso, não ser vacinado, para a maior parte dos grupos etários sognifica que é essencialmente mais provável não sobreviver até ao natal do que se tomar a vacina da Oxford/AstraZeneca. Por isso, em termos de risco enquanto indivíduo, para sobreviver este ano e evitar acabar nos cuidados intensivos, o melhor é apanhar a vacina", acrescenta o académico.

Esta quarta-feira a agência britânica dos medicamentos anunciou que iria utilizar uma vacina alternativa no grupo etário inferior a 30 anos de idade.

Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

China admite baixa eficácia da Coronavac

Reino Unido alinha com União Europeia na defesa da AstraZeneca/Oxford

EUA dizem que Biden autorizou entregas secretas de mísseis de longo alcance à Ucrânia