Primeira-ministra sueca demite-se horas depois de nomeada

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Direitos de autor Erik Simander/AP
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De  Fátima ValenteRicardo Figueira
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Magdalena Andersson pode, apesar de tudo, ficar na chefia do governo e tornar-se na primeira mulher a fazê-lo na Suécia.

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Pode ter durado apenas algumas horas o primeiro governo sueco chefiado por uma mulher. A líder social-democrata Magdalena Andersson colocou o lugar à disposição, depois da saída dos Verdes da coligação de governo e do chumbo da proposta de orçamento.

Pouco antes desta reviravolta inesperada, o Parlamento tinha aprovado a nomeação de Andersson como primeira-ministra, uma decisão recebida com aplausos que deixaram a nova líder sueca visivelmente emocionada.

Magdalena Andersson tem 54 anos e foi ministra das Finanças do anterior governo, liderado plo demissinário Stefan Löfven. Garantiu esta nomeação graças a um acordo com o Partido de Esquerda Socialista, que inclui a melhoria das pensões mais baixas, pondo fim a duas semanas de negociações desde que obteve luz verde para formar governo.

Andersson pode ainda garantir a chefia do governo, já que os Verdes se mostraram disponíveis para aprovar um governo chefiado por ela, mesmo tendo abandonado a coligação. No entanto, os últimos desenvolvimentos significam que terá de haver um segundo voto.

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