Foram libertados quatro jornalistas condenados à morte
Terminou a troca de prisioneiros entre o exército do Iémen e as forças rebeldes.
Ao final de três dias, foram libertados mais de 860 detidos, que foram sendo transportados de avião entre a capital Saná, tomada pelos insurgentes hutis, e a cidade de Marib, de onde governa o executivo reconhecido internacionalmente.
Entre os prisioneiros dos rebeldes, que são apoiados pelo Irão, estavam soldados sauditas e sudaneses, e quatro jornalistas que haviam sido condenados à morte.
O Comité Internacional da Cruz Vermelha declarou esperar que este "seja um passo positivo rumo à paz no Iémen".
Em 2020, foram libertadas mais de mil pessoas, num país onde este conflito provocou uma das mais graves crises humanitárias do mundo.