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Agora é oficial: Mundial 2030 vai ser em Portugal, Espanha e Marrocos

Logótipo da FIFA
Logótipo da FIFA Direitos de autor  Michael Buholzer/' KEYSTONE / MICHAEL BUHOLZER
Direitos de autor Michael Buholzer/' KEYSTONE / MICHAEL BUHOLZER
De Euronews
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Haverá também três jogos na América do Sul, com Argentina, Paraguai e Uruguai a receberem uma partida cada.

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O Campeonato do Mundo de futebol de 2030, com o lema Yalla Vamos!, foi esta quarta-feira atribuído formalmente a Portugal, Espanha e Marrocos no Congresso Extraordinário da FIFA em Zurique, na Suíça.

Não havendo mais candidatos, e tendo o Conselho da FIFA já aprovado por unanimidade a candidatura dos três países a 4 de outubro de 2023, a decisão era uma certeza à partida.

O Mundial de 2030 tem a particularidade de se realizar em três continentes diferentes - Europa, África e América do Sul. A Argentina, o Paraguai e o Uruguai irão sediar um jogo da fase de grupos cada, sendo que o Uruguai será palco do encontro de abertura, em homenagem aos 100 anos da competição, cuja primeira edição (1930) aconteceu precisamente em solo uruguaio.

Em Portugal, haverá jogos em três estádios e duas cidades - Lisboa, com a Luz e Alvalade, e o Porto, com o Dragão. O Estádio da Luz, que alargará a lotação para 70 mil lugares (mais 5 mil do que a capacidade atual) vai receber uma das meias-finais da prova.

Para Portugal e Marrocos, será uma estreia na organização de Mundiais de Futebol, enquanto Espanha acolherá pela segunda vez a maior competição futebolística do planeta por seleções, depois de ter organizado o Campeonato do Mundo de 1982.

Mundial 2034 na Arábia Saudita

No mesmo Congresso da FIFA, na Suíça, foi entregue oficialmente à Arábia Saudita a organização do Campeonato do Mundo de 2034.

A Arábia Saudita era a única candidata e, neste caso, o veredito desta quarta-feira era também uma mera formalidade.

Será o terceiro Mundial em solo asiático, depois da Coreia do Sul e Japão, em 2002, e do Catar, em 2022.

A candidatura de Riade foi apresentada pela primeira vez em Agosto e suscitou críticas de grupos de defesa dos direitos humanos, para os quais as leis sauditas não protegem os trabalhadores estrangeiros.

O torneio exigirá a construção de oito novos estádios, para um total de 15 recintos, tarefa que dependerá em grande medida da mão-de-obra migrante.

“A decisão imprudente da FIFA de atribuir o Campeonato do Mundo de 2034 à Arábia Saudita, sem garantir a proteção adequada dos direitos humanos, colocará muitas vidas em risco”, declarou Steve Cockburn, responsável da Amnistia Internacional para os direitos laborais e desporto.

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