Foi uma surpresa total, dizem os peritos: o Banco do Japão não reforçou os estímulos à economia e reviu em baixa as projeções para a inflação.
Foi uma surpresa total, dizem os peritos: o Banco do Japão não reforçou os estímulos à economia e reviu em baixa as projeções para a inflação.
A instituição dirigida por Haruhiko Kuroda manteve os estímulos monetários inalterados, com uma meta de 648 mil milhões de euros anuais no programa de compras e também não alterou a taxa de juro negativa de -0,1% para os bancos que depositam no organismo central.
A decisão surpreendeu e desiludiu os analistas, que aguardavam um reforço dos estímulos para fazer face à apreciação do iene e ao recuo da procura e do consumo interno.
Na bolsa, o Nikkei recuou 3,61%, a pior sessão em quase três meses.