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Economia da zona euro continua em "cruzeiro"

Produção continua em baixo ritmo afetada por questões temporais
Produção continua em baixo ritmo afetada por questões temporais Direitos de autor REUTERS/Fabian Bimmer/Arquivo
Direitos de autor REUTERS/Fabian Bimmer/Arquivo
De  Euronews
Publicado a Últimas notícias
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A Alemanha até revelou alguns sinais positivos, mas a França e algumas das economias mais pequenas da moeda europeia motivam previsão da IHS Markit para uma queda ligeira

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O crescimento económico na zona euro mantém-se numa velocidade cruzeiro de ligeiro abrandamento pelo segundo mês consecutivo, indicam os dados preliminares revelados esta quinta-feira pela IHS Markit.

A consultora económica com sede em Londres estima que a economia se mantenha na pior evolução desde 2014, sublinhando o caso da maior economia europeia.

Embora o setor dos serviços germânicos até tenha recuperado um pouco, a produção na Alemanha terá mantido a tendência de abrandamento

Em França, entretanto, o crescimento terá estagnado.

A desaceleração deveu-se este mês sobretudo à pior prestação desde o final de 2013 de algumas das economias mais pequenas da zona euro.

No geral, sob o espetro de incerteza europeia provocado pelo "brexit", pela chamada "guerra das tarifas" e pelo protecionismo de alguns países, assim como pela crise do setor automóvel com o agravar das regras ecológicas, as encomendas para exportação deverão cair pelo sétimo mês consecutivo.

O índice gestor de compras (PMI) para a Eurozona deverá contrair três décimas em abril, fixando-se nos 51,3 pontos estima a IHS Markit, sendo a barreira dos 50 o limite entre a expansão e a contração da produção.

Em Portugal, o Banco de Portugal revelou um aumento homólogo da atividade económica de 2,3 por cento em março, a variação mais elevada desde abril de 2018.

Os dados do BdP sugerem uma aceleração da atividade económica em Portugal no primeiro trimestre deste ano, reforçando a ideia de que Portugal se possa manter um crescimento este ano acima da média da zona euro e assumir-se como uma exceção positiva no bloco da moeda única no arranque de 2019.

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