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Festival polaco Globaltica celebra diversidade cultural do mundo

Festival polaco Globaltica celebra diversidade cultural do mundo
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Todos os anos, a cidade polaca de Gdynia celebra a diversidade cultural do mundo com um grande festival de música.

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Todos os anos, a cidade polaca de Gdynia celebra a diversidade cultural do mundo com um grande festival de música. O Globaltica desenrola-se a vinte quilómetros de Gdansk, a cidade onde o sindicato Solidarność lançou as primeiras ações que levariam à queda do comunismo.

O festival polaco arrancou com o espetáculo de Nagawang Lodup, antigo monge tibetano que se refugiou em Londres para fugir à perseguição política na China. “Aprendi esta música em pequeno, foi a minha mãe maravilhosa que me ensinou a cantar quando andava comigo às costas”, contou o músico tibetano.

O dueto turco composto por Çiğdem Aslan e Tahir Palalı interpreta canções da cultura alevi, um ramo do Islão que privilegia o misticismo. “Esta cultura tem sido perseguida ou assimilada. Para nós, tocar esta música é uma missão e uma forma de a defender”, disse a cantora Çiğdem Aslan.

A banda Rancho Aparte toca música tradicional da Colômbia. “Tocamos música tradicional do pacífico colombiano. Somos de Chocó, que se situa entre a costa Pacífica colombiana e as Caraíbas. Tocamos música tradicional e folclórica”, contou Dino Manuelle, o vocalista da banda.

O diretor do festival Globaltica espera que o evento possa contribuir para a uma maior abertura da Polónia ao mundo. “Queremos mostrar a diversidade das culturas do mundo e a nossa missão é também promover a abertura dos polacos a outras culturas religiões e ao estrangeiro. Este tipo de festival é importante para o mundo inteiro e não apenas para a Polónia”, sublinhou Piotr Pucylo.

Este ano, a programação do festival integrou, também, a banda Egyptian Project que mistura as sonoridades do Nilo com trip-hop, música eletrónica, hip-hop e música clásssica e o grupo romeno Fanfara Ciocârlia. “A nossa música destina-se a toda a gente. O objetivo é tornar as pessoas felizes, fazê-las dançar. Os nossos ritmos são feitos para dançar e tocar o coração das pessoas”, disse Tifan Costica, um dos músicos do grupo romeno.

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