EventsEventosPodcasts
Loader
Encontra-nos
PUBLICIDADE

Amy Winehouse regressa... em holograma

Amy Winehouse regressa... em holograma
Direitos de autor 
De  Ricardo Figueira
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

A produção do espetáculo, que alguns consideram macabro, é de Mitch Winehouse, o pai de Amy.

PUBLICIDADE

Amy Winehouse vai regressar aos palcos mas, desta vez, em forma de holograma.

A carreira meteórica da cantora britânica, que revolucionou a soul e o jazz vocal antes de morrer em 2011, aos 27 anos, vítima dos excessos, vai ser recordada neste espetáculo em que o espetador vai ter a sensação de ver Amy no palco.

O espetáculo está a causar alguma polémica, até porque a produção é do pai, Mitch Winehouse.

Respondendo às críticas sobre o facto de estar a lucrar com a memória da filha, disse: "Sim, estou a fazer dinheiro com isto. 100%. Mas não é para mim, é para a Fundação Amy Winehouse. Hoje em dia, é muito difícil para as organizações de solidariedade fazer dinheiro. Há muitas incertezas, por causa do Brexit e de outras coisas. Se as pessoas acham macabro, não vão ver. Se não gostam de mim, é com elas. Mas não me vão impedir de continuar a ajudar as crianças, porque é isso que fazemos. E isso ajuda-me a ultrapassar a morte da minha filha".

O holograma será criado pela mesma empresa que montou, recentemente, espetáculos semelhantes, hiper-realistas, com Roy Orbison e Maria Callas.

Mitch Winehouse é uma figura polémica: Recentemente, o documentário "Amy" retratou-o como alguém que explorou a filha nos últimos meses de vida e a obrigou a fazer uma digressão quando estava a precisar de uma cura de desintoxicação.

Amy Winehouse morreu em julho de 2011, na casa onde vivia no bairro de Camden Town, em Londres.

Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

O distrito cultural que transforma o espaço artístico de Abu Dhabi

A Gamesummit 2024 prevê competições emocionantes, espetáculos e debates interessantes sobre jogos

"Tudo no Classic Violin Olympus é único!": uma entrevista com Pavel Vernikov