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Copernicus: Tivemos um 2017 especialmente quente

Copernicus: Tivemos um 2017 especialmente quente
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De  Euronews
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O ano que acabou ficou marcado por fenómenos climáticos extremos, como furacões, fortes chuvas e secas.

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De acordo com os peritos, 2017 é o ano mais quente de que há memória, sem contar com os que foram influenciados plo fenómeno El Niño.

Os dados apontam para um aumento de 2% das emissões de dióxido de carbono em relação ano passado.

Os últimos cinco anos foram 1,1º c um mais quentes do que anos anteriores.

Em 2017, vários furacões fustigaram o Atlântico, das Caraíbas à Irlanda. Mais de mil pessoas morreram também no Bangladesh e no Nepal.

As secas afetaram África e a Costa Ocidental dos Estados Unidos, mas também no Sul da Europa, incluindo a Península Iberica, onde se registaram violentos fogos.

Durante 2017, o continente europeu registou temperaturas médias superiores às dos ultimos anos, especialmente no norte o leste. Foi também no leste da Europa onde dezembro foi mais quente.

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