Dois anos depois do massacre de Utoya, a euronews visitou a ilha norueguesa de Utoya e falou com sobreviventes e outros protagonistas.
Muitos queixam-se do Estado que faltou, com as ajudas prometidas.
Mas vimos como as ideias extremistas, tanto da direita, como do islamismo, penetram na sociedade norueguesa, sobretudo, através da internet. Foi também online que Anders Behring Breivik, o assassino, estruturou a sua personalidade radical de extrema-direita.