Experiência europeia sobre a perceção do tempo no espaço

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Esta semana, o nosso correspondente espacial Luca Parmitano, da Agência Espacial Europeia, fala-nos de duas experiências científicas realizadas na Estação Espacial Internacional.

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Esta semana, o nosso correspondente espacial Luca Parmitano*, da Agência Espacial Europeia, fala-nos de duas experiências científicas realizadas na Estação Espacial Internacional.

"Tínhamos várias experiências em curso, nomeadamente experiências europeias de que gostaria de falar. Uma delas chama-se NUTRISS e segue de perto o meu regime alimentar. Tenho uma aplicação no tablet onde posso registar tudo o que como durante cinco dias. Depois podemos medir a minha massa corporal para ver se há um equilíbrio, um défice ou se estou a comer demais. A partir da terra, a aplicação pode sugerir formas de melhorar o meu regime alimentar. Não gostariam de ter algo assim na terra? Penso que sim e por isso estamos a estudar o tema em órbita", contou o astronauta italiano.

A perceção do tempo no espaço

"Há outra experiência relacionada com a fisiologia que se chama 'perceção do tempo'. Pretende-se analisar os efeitos da gravidade na nossa perceção do tempo. Há estudos e provas que sugerem que a nossa perceção do tempo muda quando se está no espaço. Vamos tentar ver se o nosso cérebro pensa que estamos a ir mais rápido ou mais devagar, quando estamos no espaço. Poderá haver uma ligação com a microgravidade ou com o facto de nos movermos a 28 mil quilómetros por hora, em queda livre, em torno da Terra", acrescentou Luca Parmitano.

* Em parceria com a Agência Espacial Europeia (ESA)

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