Educar é adaptar e sensibilizar

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Em muitos países, a educação tem por objetivo formar trabalhadores qualificados, capazes de lidar com os desafios locais. Mas faz sentido investir em historiadores num país que precisa de produzir alimentos? Os programas educacionais são desenhados para formar pessoas capazes de ajudar a resolver problemas de um determinado país. Esta semana, em Learning World, vamos ver de que forma se aplicam no terreno.

As Ilhas Galápagos são famosas pela biodiversidade e pela ligação a Charles Darwin. Em 2010 abandonaram a lista dos locais em perigo da UNESCO graças ao envolvimento de jovens em projetos de formação ligados à conservação ambiental e à ecologia.

A cidade de Dédougou fica situada a oeste de Burkina Faso. 80 por cento dos habitantes são agricultores. Aqui o ganha-pão não depende do trabalho, mas da chuva que cai em média quatro meses por ano. Para sobreviver, as pessoas têm de se adaptar. Uma das soluções passa por encontrar um trabalho alternativo, outra pela educação.

Kiribati no Pacífico é um dos países mais vulneráveis em todo o mundo. Formado por 32 atóis de corais, a ilha mais alta não vai além de dois metros acima do nível do mar. O financiamento Unicef para Kiribati através do programa de Água, Saneamento e Higiene (WASH) é de 3,2 milhões de euros.

Para mais informações:

http://www.unicef.org/infobycountry/kiribati_57819.html

http://www.unicefpacific.org"

http://unfccc.int/files/press/backgrounders/application/pdf/factsheet_adaptation.pdf

http://www.kiribatitourism.gov.ki/

http://www.20minutes.fr/culture/1142027-20130421-paradis-avant-liquidation-iles-menacees-detre-englouties

http://www.unicef.org/french/adolescence/kiribati_57819.html

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