Jornalistas egípcios também "são Charlie"

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De  Rodrigo Barbosa
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No Cairo, jornalistas egípcios e correspondentes estrangeiros organizaram a sua própria manifestação de homenagem às vítimas do ataque contra o

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No Cairo, jornalistas egípcios e correspondentes estrangeiros organizaram a sua própria manifestação de homenagem às vítimas do ataque contra o Charlie Hebdo e em defesa da liberdade de expressão.

O ponto de encontro foi a sede do Sindicato de Jornalistas Egípcios.

Um jornalista disse à euronews que sentiram a necessidade de “unir-se para defender a humanidade e a liberdade de expressão, seja a liberdade da imprensa ou todas as outras liberdades ameaçadas pelos que cometem estes ataques”.

Os jornalistas egípcios presentes fizeram também questão de frisar que as ações dos grupos extremistas não devem denegrir a imagem dos povos árabes e do Islão.

O correspondente da euronews, Mohammed Shaikhibrahim, disse que “os jornalistas árabes presentes quiseram enviar uma mensagem forte, de que o objetivo do terrorismo de dispersar nações e semear o ódio não será bem sucedido. De que estes ataques vão sobretudo promover a cooperação entre diferentes religiões”.

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