Calciopoli: A culpa morreu solteira

Calciopoli: A culpa morreu solteira
De  Bruno Sousa
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Habituados a passar entre os pingos da chuva, os antigos dirigentes da Juventus, Antonio Giraudo e Luciano Moggi, escaparam à condenação no célebre

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Habituados a passar entre os pingos da chuva, os antigos dirigentes da Juventus, Antonio Giraudo e Luciano Moggi, escaparam à condenação no célebre caso Calciopoli. Não foram os únicos, dos 36 acusados, só um, o árbitro Massimo de Santis foi condenado nos tribunais civis.

No entanto, isso não significa necessariamente que estavam inocentes, aliás, foram mesmo considerados culpados de conspiração criminosa e chegaram a ser condenados à prisão.

Entre recursos, julgamentos e condenações, o supremo tribunal italiano colocou um ponto final ao processo esta terça-feira ao decretar que a acusação prescreveu.

O Calciopoli remonta a 2006, com o escândalo de manipulação de resultados a afetar todo o futebol italiano, particularmente a Juventus, condenada a descer de divisão.

Para os principais responsáveis, o crime compensou mesmo que tivessem de esperar nove anos para confirmar que como é habitual nestes casos, a culpa morre solteira.

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