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Credores consideram plano de Atenas insuficiente

Credores consideram plano de Atenas insuficiente
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Atenas e as instituições esticam a corda ao máximo. O holandês Jeroen Dijsselbloem, que preside ao Eurogrupo, disse que o plano do governo de Tsipras

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Atenas e as instituições esticam a corda ao máximo. O holandês Jeroen Dijsselbloem, que preside ao Eurogrupo, disse que o plano do governo de Tsipras é “insuficiente”. Durante a manhã, o primeiro-ministro grego tinha afirmado:

“Nós fizemos concessões porque um compromisso exige concessões. Sabemos que estas concessões serão difíceis mas nós submetemos um plano realista para a Grécia de modo a sair desta crise.”

As declarações de Alexis Tsipras tinham sido secundadas por outros elementos do Syriza que garantem que a Grécia não vai fazer mais concessões nem aceitar ultimatos.

Do lado das instituições prepara-se um novo documento para submeter ao executivo helénico. Na segunda-feira à noite os dirigentes do FMI, do BCE e da Comissão Europeia reuniram-se em Berlim com a chanceler alemã e o presidente francês para analisar o plano apresentado por Atenas. Um encontro significativo porque nos últimos dias falava-se em negociações técnicas.

Mas o relógio não para e as próximas horas vão ser intensas. Em junho o governo grego vai ter de reembolsar 1600 milhões de euros. O primeiro pagamento está agendado para sexta-feira. Em Atenas garantem que a transferência será feita apenas se for alcançado um acordo até ao dia 5.

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