Enquanto esperam pelas decisões dos governantes mundias, as diversas regiões e territórios do globo tentam implementar à sua escala iniciativas ou
Enquanto esperam pelas decisões dos governantes mundias, as diversas regiões e territórios do globo tentam implementar à sua escala iniciativas ou programas para lutarem contra o aquecimento climático.
Na Cimeira Mundial do Clima e dos Territórios, que terminou hoje na cidade francesa de Lyon, nem todos acreditam que isto seja suficiente:
“Este é provavelmente o ano mais quente de sempre. Milhares de pessoas morreram já na Índia e no Paquistão, vítimas das extremas vagas de calor. Neste contexto, não diria que estou otimista”, diz Samantha Smith da World Wild Foundation.
Para a presidente da câmara de Paris “trata-se de fazer uma revolução pacífica para uma transição ecológica que nos mostre -aos países ricos e aos pobres – que é preciso sobriedade na utilização dos recursos e, claro, utilizar o renovável”.
O repórter da Euronews, Fabien Farge, acompanhou esta cimeira, pontapé de saída para a grande reflexão dos líderes mundiais em Dezembro:
“A cinco meses da grande conferência de Paris sobre o clima, o sprint está lançado. Após a cimeira de Lyon com as cidades e os territórios, cerca de dois mil cientistas mundiais reúnem-se na capital francesa, a partir da próxima semana, para avaliarem as consequências do aquecimento climático”