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Iémen à beira da "catástrofe"

Iémen à beira da "catástrofe"
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O Iémen está a “mergulhar” numa profunda crise humanitária, meses após o início da guerra civil, avisa o Comité Internacional da Cruz Vermelha. No

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O Iémen está a “mergulhar” numa profunda crise humanitária, meses após o início da guerra civil, avisa o Comité Internacional da Cruz Vermelha.

No início da semana, as forças leais ao governo iemenita no exílio recuperaram Zinjibar, a capital da província de Abyane, no sul do país.

Apesar dos confrontos, os rebeldes hutis libertaram sete prisioneiros, que foram transferidos de Saná, a capital, para Áden, no sul do país e controlada pelas forças leais ao governo iemenita no exílio.

Durante uma visita de 3 dias ao país, Peter Maurer, da Cruz Vermelha internacional, avisou que o país está à beira da “catástrofe”.

A organização Médicos Sem Fronteiras afirma que os hospitais estão à beira do colapso devido ao imenso fluxo de civis e militantes feridos durante os combates.

“Alguns deles tiveram de esperar horas para ir ao hospital para terem cuidados de saúde. Quando lá chegaram, perdemos cinco pessoas. Eu diria que precisamos de cuidados de saúde de emergência de imediato”, afirma Joanne Liu, presidente da Médicos Sem Fronteiras.

O Comité Internacional da Cruz Vermelha avisa que cerca de 4 mil pessoas morreram e mais de um milhão tiveram de sair de suas casas, desde o início da guerra civil em março.

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