À venda. É assim que aparece um cidadão norueguês, sequestrado pelo grupo Estado Islâmico, numa publicação online dos jihadistas. Um pedido de
À venda. É assim que aparece um cidadão norueguês, sequestrado pelo grupo Estado Islâmico, numa publicação online dos jihadistas. Um pedido de resgate em forma de anúncio, no qual constam informações pessoais do refém (como a morada e a data de nascimento), e ainda um número a contactar. Ole Johan Grimsgaard-Ofstad desapareceu na Síria no passado mês de janeiro. Mas o governo norueguês não pretende ceder.
A primeira-ministra, Erna Solberg, afirma “levar o caso muito a sério“. No entanto, não vai “ceder à pressão dos terroristas. A Noruega não vai pagar o resgate. É um princípio do qual não abdicamos.“
Um cidadão chinês, Fan Jinghui, um consultor de 50 anos, foi colocado exatamente na mesma situação. A propaganda do Estado Islâmico, que passa por divulgar imagens de execuções, insiste agora na mercantilização do destino dos reféns.