Newsletter Boletim informativo Events Eventos Podcasts Vídeos Africanews
Loader
Encontra-nos
Publicidade

Romenos culpam as autoridades pela tragédia na discoteca onde morreram 32 pessoas e pedem a demissão do Governo

Romenos culpam as autoridades pela tragédia na discoteca onde morreram 32 pessoas e pedem a demissão do Governo
Direitos de autor 
De Luis Guita
Publicado a
Partilhar Comentários
Partilhar Close Button
Copiar/colar o link embed do vídeo: Copy to clipboard Link copiado!

Mais de 15.000 romenos marcharam, em Bucareste, desde a Praça da Universidade até à Praça da Vitória, onde se encontra a sede do Governo, para

Mais de 15.000 romenos marcharam, em Bucareste, desde a Praça da Universidade até à Praça da Vitória, onde se encontra a sede do Governo, para manifestar descontentamento com as autoridades, na sequência do incêndio da passada sexta-feira numa discoteca da capital romena.

A manifestação para exigir a demissão do presidente do quarto bairro de Bucareste, onde aconteceu o acidente, transformou-se numa manifestação contra a corrupção e pela demissão do executivo.

“A corrupção está a matar-nos. Roubam o nosso dinheiro e, agora, a corrupção começou a matar em segundos. O governo deve demitir-se, não só por causa desta tragédia, mas por todas as coisas erradas que fizeram e vão continuar a fazer. Em Bucareste, apenas duas discotecas têm as autorizações de funcionamento necessárias. Estamos todos em perigo e eles permitem isso.”

O incêndio matou 32 pessoas e provocou mais de 200 feridos.

Esta terça-feira realizou-se o funeral de Adrian Rugina e Claudiu Petre, que morreram ao salvar outras pessoas que se encontravam na discoteca.

O Presidente romeno Klaus Iohannis condecorou postumamente os dois heróis pela sua “coragem e altruísmo”

Ir para os atalhos de acessibilidade
Partilhar Comentários

Notícias relacionadas

Presidente romeno atribui Ordem de Mérito Nacional aos heróis da tragédia na discoteca

Protestos dos agricultores gregos escalam. Governo fixa limite para apoios

Agricultores bloqueiam estradas em Bruxelas para protestar contra acordo de comércio livre UE-Mercosul