França unida contra o terror

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De  Nara Madeira
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Imagens do Petit Cambodge, um restaurante, situado na Rue Alibert, em Paris, tocado pela tragédia que aconteceu na noite de sexta para sábado, na

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Imagens do Petit Cambodge, um restaurante, situado na Rue Alibert, em Paris, tocado pela tragédia que aconteceu na noite de sexta para sábado, na capital francesa. Catorze pessoas morreram nesta rua.

As manifestações de pesar multiplicam-se:

“Eu sou muçulmano e não tenho nada a ver com estas pessoas. Não são muçulmanos, isso é certo e seguro a 100%. São pessoas que pensam de outra forma”, diz um residente de Paris.

“Viremos com amigos, vamos reunir-nos e vamos também ao Bataclan”, adianta uma parisiense.

Pergunta: “Foi importante para si estar aqui esta manhã?”

“18 pessoas mortas? Sim. Eu espero que façamos uma grande manifestação como com o ‘Charlie’, espero… Vamos ter de mostrar que somos fortes e também porque a comunicação é importante”, desabafa a mesma mulher.

Uma vez mais a tragédia une os franceses. E, apesar do medo que alguns demonstram baixar os braços não é a solução.

“Os parisienses e os franceses, em geral, unem-se depois dos ataques que atingiram Paris. Cada um, à sua maneira, solidariza-se. Alguns depositam flores, outros querem, simplesmente, estar com a multidão, outros dão sangue, aqui por exemplo, em Saint Louis, onde, por vezes, alguns esperam mais de uma hora para darem sangue”, adianta o jornalista da euronews Grégoire Lory.

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