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EUA ajudam grupo Estado Islâmico a lucrar com venda de antiguidades

EUA ajudam grupo Estado Islâmico a lucrar com venda de antiguidades
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De Nara Madeira
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Entre as várias formas de financiamento do grupo estado islâmico está a venda de obras de arte, antiguidades e muitas peças de arqueologia. E, neste

Entre as várias formas de financiamento do grupo estado islâmico está a venda de obras de arte, antiguidades e muitas peças de arqueologia. E, neste setor, o mercado negro nos EUA está a ajudar este coletivo terrorista a financiar-se ao negociar as peças que este coloca à venda. Uma situação complexa em termos legais.

“Qualquer funcionário da alfândega sabe, quando vê um quilo de cocaína, que é ilegal. Mas quando vê um pote antigo, não sabe, em alguns casos, se é uma réplica ou uma urna com três mil anos”, adianta Deborah Lehr, fundadora e presidente da Antiquities Coalition.

Mas qual é a melhor forma de resolver a questão? Comprar as peças, para as recuperar, tendo em consideração o que isso significa?

“Há alguns colecionadores que dizem que uma forma de proteger este material é comprá-lo. Claro que isso é uma falácia, porque significa incentivar o grupo estado islâmico a continuar as pilhagens, a vender mais e a fazer mais dinheiro”, explica Richard Kurin do Instituto Smithsonian.

Para o ministro das Finanças francês, Michel Sapin, é necessário um controlo mais rigoroso para evitar que os jihadistas lucrem com o comércio ilícito de antiguidades, resultado de saques a locais como Palmira, na Síria, destruído pelos terroristas.

On the way to freeing #Palmyra: Syrian warplanes battering #Daesh in Homs https://t.co/AoaoaMyOGL #SyrianArmy pic.twitter.com/ZBHH7MOooJ

— Sputnik (@SputnikInt) 5 dezembro 2015

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