Grupo de Visegrado evoca "plano B" para travar refugiados

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De  Rodrigo Barbosa com AFP / EFE
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O vigésimo quinto aniversário do grupo de Visegrado serviu para apresentar um “plano alternativo” à estratégia da União Europeia para travar a vaga

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O vigésimo quinto aniversário do grupo de Visegrado serviu para apresentar um “plano alternativo” à estratégia da União Europeia para travar a vaga de refugiados.

Reunidos em Praga, os líderes da República Checa, da Eslováquia, da Polónia e da Hungria mostraram-se “pessimistas” a respeito da capacidade para lidar de forma eficaz com os fluxos migratórios através da Grécia e da Turquia e evocaram um “plano B” que passa por um maior apoio à Bulgária e à Macedónia, nomeadamente no que diz respeito ao controlo das fronteiras.

A primeira-ministra polaca, Beata Szydlo, afirmou que “o plano B alternativo […] não vai contra nenhum dos parceiros na União Europeia e não tem um caráter exclusivo. É um apelo a uma ação conjunta por parte da totalidade da União Europeia. As ações equacionadas, como a assistência aos países dos Balcãs, são soluções complementares e são uma contribuição para as atividades da União Europeia como um todo”.

O primeiro-ministro húngaro disse que o seu país está mesmo “disposto a providenciar guardas-fronteiriços e outros recursos humanos e materiais aos países que estiverem dispostos a edificar uma segunda linha de defesa a sul da Hungria”.

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