George Martin morreu e os tributos sucedem-se

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Não subia ao palco com os Beatles, mas foi George Martin quem lhes elevou o talento e a carreira à escala mundial. O produtor da mítica banda, de

Não subia ao palco com os Beatles, mas foi George Martin quem lhes elevou o talento e a carreira à escala mundial.

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O produtor da mítica banda, de quem Paul McCartney disse ter direito ao título de quinto Beatle, morreu aos 90 anos e as reações sucedem-se.

Ringo Starr deu a notícia através do Twitter e, do mundo da música ao da política, a tristeza expressada sucede-se. Nomes como Quincy Jones, Boy George ou Lenny Kravitz juntam-se ao luto do primeiro-ministro britânico, David Cameron.

Martin começou a trabalhar nos estúdios de Abbey Road em 1951, e foi o seu apurado ouvido que vibrou com o potencial dos quatro lendários músicos. Assinou contrato com eles e catapultou-os para a fama.

Apesar da sua discrição ao longo de décadas, qualquer anónimo nas ruas de Londres reconhece o seu nome e lamenta a sua morte: “Penso que ele era uma pessoa de bastidores, nunca foi particularmente proeminente com os Beatles mas esteve sempre lá, estava sempre por trás deles, estava sempre lá”, diz um transeunte.

Numa carreira de 7 décadas foi considerado o mais bem sucedido produtor musical de sempre, com mais de 50 discos em primeiro lugar nos Estados Unidos e no Reino Unido ao longo de 50 anos. Ganhou 6 Grammies e foi armado cavaleiro pela Rainha.

Junto de outras estrelas agora, o contributo inestimável de George Martin à música fica para sempre.

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