Uma constelação de estrelas no 69° Festival Internacional de Cinema de Cannes

Uma constelação de estrelas no 69° Festival Internacional de Cinema de Cannes
De  Miguel Roque Dias  com Reuters; EFE

Arranca, esta quarta-feira, o 69° Festival Internacional de Cinema de Cannes, em França. Este ano cabe ao realizador australiano, George Miller

Arranca, esta quarta-feira, o 69° Festival Internacional de Cinema de Cannes, em França.

Este ano cabe ao realizador australiano, George Miller, presidir ao júri, que se reuniu, esta terça-feira.

Do painel fazem parte, ainda a atriz norte-americana Kirsten Dunst, o realizador Arnaud Desplechin, a atriz Vanessa Paradis, Donald Sutherland, Mads Mikkelsen, Laszlo Nemes, a produtora iraniana Katayoon Shehabi e a atriz italiana Valeria Golino.

Com a segurança no nível mais elevado, está tudo pronto para a chegada das grandes estrelas do cinema mundial.

Grande parte participa nas 13 películas que concorrem ao almejado galardão, a Palma D’Ouro.

“Quanto mais estrelas, melhor para o festival. Não digo que seja melhor para os jornalistas, não é melhor para os críticos. Cria mais aborrecimentos… Só passar a segurança, andar pela rua, torna-se mesmo enervante. Contudo, claro que quanto mais estrelas houver, mais imprensa há, mais patrocínios, mais dinheiro. Ter mais estrelas é sempre melhor”, afirma o crítico de cinema Jay Weissberg.

A dar início ao festival, e fora da competição, o mais recente filme do realizador norte-americano Woody Allen “Café Society.

A liderar o elenco, os atores Kirsten Stewart e Steve Carell.

Em português e na corrida à Palma D’Ouro, o filme “Aquarius”, do realizador Kleber Mendonça Filho, com Sónia Braga no principal papel.

Na Semana da Crítica, que começa na quinta-feira, são exibidas as curtas-metragens portuguesas “Ascensão”, de Pedro Peralta, e “Campo de víboras”, de Cristèle Alves Meira.

Fora de competição, o filme “La forêt de Quinconces”, de Grègoire Leprince-Ringuet, produzido por Paulo Branco.

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