Bangladesh:Segurança reforçada em Daca

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A primeira-ministra do Bangladesh, Sheikh Hasina, prestou homenagem às vítimas do atentado de Daca.

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A primeira-ministra do Bangladesh, Sheikh Hasina, prestou homenagem às vítimas do atentado de Daca.

Os corpos das 22 pessoas mortas na tomada de reféns num restaurante de luxo foram levados para um estádio aonde os representaes diplomáticos do Japão e de Itália se deslocaram para uma última cerimónia.

Entre os reféns que foram executados encontram-se nove italianos, sete japonesa, três bengaleses e um adolescente indiano. Dois policiais abatidos pelos atacantes estão também entres os mortos.

O governo que decretou luto nacional mobilizou um considerável aparato de segurança em torno das cerimónias fúnebres.

Após um cerco que durou toda a noite de sexta-feira as forças de elite do Bangladesh resgataram 13 pessoas, mataram seis dos agressores e prenderam um.

Segundo fonte do governo os atacantes não pertenciam ao grupo autodenominado Estado Islâmico, mas a uma formação local radicalizada e banida do país há mais de uma década.

Os assaltantes estavam bem preparados e fortemente armados com bombas e objetos pontiagudos que a polícia disse mais tarde terem sido usados para torturar alguns dos 35 reféns.

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