Procuradoria de Paris quer France Telecom em julgamento por vaga de suicídios

Procuradoria de Paris quer France Telecom em julgamento por vaga de suicídios
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A procuradoria de Paris recomendou o julgamento da antiga France Telecom, atual Orange, e de sete dos seus exdirigentes por considerar que existem provas suficientes de “assédio moral” por trás da vag

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A procuradoria de Paris recomendou o julgamento da antiga France Telecom, atual Orange, e de sete dos seus exdirigentes por considerar que existem provas suficientes de “assédio moral” por trás da vaga de suicídios de empregados da empresa em 2008 e 2009.

Entre as figuras que a procuradoria quer ver no banco dos réus está o antigo presidente, Didier Lombard, o então “número dois” da operadora de telecomunicações, Louis Pierre Wenes e o ex-responsável dos recursos humanos, Olivier Barberot, acusados juntamente com outros quatro dirigentes de avançarem em 2007 com uma política de gestão da força laboral que pode classificar-se de assédio moral, no quadro de um processo de restruturação.

A investigação foi lançada em 2009 com base em denúncias dos sindicatos da empresa, que se queixavam de métodos de gestão classificados como “de extrema brutalidade” e que diziam ser responsáveis por perto de quatro dezenas de suicídios.

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