As forças líbias querem que os caças norte-americanos continuem a bombardear posições do autoproclamado Estados Islâmico em Sirte.
As forças líbias querem que os caças norte-americanos continuem a bombardear posições do autoproclamado Estados Islâmico em Sirte.
A pedido do Governo de Unidade Nacional os Estados Unidos lançaram, estas semana, os primeiros ataques aéreos com o objetivo de recuperar a cidade natal de Muammar Kadhafi localizada a cerca de 450 quilómetros de Tripoli. Há muito que as forças líbias tentam recuperar o bastião do autoproclamado Estado Islâmico, mas a tarefa está a ser dificultada pelas minas, bombas e armadilhas colocadas à volta da cidade. Um arsenal que segundo o porta-voz do Centro de Comando do Governo de Unidade Nacional, em Sirte, é preciso destruir.
“Um dos lugares mais importantes controlados pelos radicais do Estados Islâmico é Ouagadougou, nos arredores da cidade, porque é considerado um armazém de armas. Acreditamos que no subsolo guardam tanques, lançadores de roquetes e bombas” refere Mohammad Al-Ghasri.
No terreno estão, também homens das forças especiais enviados por países como a França e os Estados Unidos. A Casa Branca insiste, no entanto, que o apoio à Líbia se limita aos bombardeamentos e à partilha de informação