De Euronews
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Mais vale tarde que nunca.
Mais vale tarde que nunca. A Rússia foi obrigada a devolver a medalha de ouro conquistada na estafeta de 4×100 metros nos Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008, depois de uma das suas atletas, Yulia Chermoshanskaya, ter acusado uma substância proibida.
O Comité Olímpico Internacional guarda as amostras dos atletas durante dez anos e reserva-se no direito de as reanalisar à medida que surgem novos métodos de deteção. Uma medida que já permitiu detetar 98 novos casos de doping nos Jogos de Pequim e Londres.