Novo balanço: Sismo de 6.2 provoca mais de 60 mortos no centro de Itália

Novo balanço: Sismo de 6.2 provoca mais de 60 mortos no centro de Itália
De  Euronews
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Pelo menos 63 pessoas morreram e mais de 100 continuam desaparecidas na sequência do sismo de magnitude 6,2 na escala de Richter que atingiu o centro de Itália esta…

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Pelo menos 63 pessoas morreram e mais de 100 continuam desaparecidas na sequência do sismo de magnitude 6,2 na escala de Richter que atingiu o centro de Itália esta madrugada. Este é o último balanço feito pelas autoridades italianas, que de imediato classificaram o sismo como “severo”.

O terramoto, que ocorreu às 03h36 (02h36 em Lisboa), a sudeste de Norcia, cidade da província de Perugia, na região da Umbria, teve o epicentro a dez quilómetros de profundidade, de acordo com o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS), que monitoriza a atividade sísmica mundial.

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— Rainews (@RaiNews) August 24, 2016

A maioria das vítimas eram habitantes de localidades e regiões como Amatrice, Accumoli, Pescara del Tronto e Arquata del Tronto, no centro de Itália.

Earthquake in Italy

Amatrice, central #Italy, after the #earthquake (pic by Italy's fire fighters) pic.twitter.com/ZfZiX1BtgK

— Leonard Berberi (@leonard_berberi) 24 de agosto de 2016

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— InfoEmergencias (@InfoEmerg) 24 de agosto de 2016

O primeiro-ministro italiano, Matteo Renzi, prometeu esta quarta-feira que fará todos os esforços para “não deixar ninguém sozinho” depois do terramoto que destruiu esta madrugada várias cidades italianas. “Quero agradecer a todos, em nome do Governo, àqueles que escavaram com as próprias mãos, aos que trataram das comunicações, quero agradecer a todos os que mostraram como é importante o trabalho voluntário e a proteção civil”, afirmou Renzi. “Não deixaremos ninguém sozinho, nenhuma família. Temos de trabalhar”, garantiu o chefe do governo italiano.

O Presidente da República, Sergio Mattarella enviou uma mensagem ao país onde diz que este é “um momento de dor e de responsabilidade conjunta”, apelando à solidariedade de todo o país para com as populações afetadas pelo sismo. “No imediato, é necessário é reunir todas as forças para salvar vidas humanas, tratar os feridos e assegurar as melhores condições para os deslocados . Depois será preciso um rápido esforço conjunto para garantir a reconstrução das cidades destruídas e recuperação da normalidade.”

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— Francesca Malaguti (@Framalaguti) August 24, 2016

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— Tgr Rai Marche (@TgrMarche) August 24, 2016

As réplicas deste sismo fizeram sentir-se em Roma, a 170 quilómetros de distância do epicentro.
Muitas pessoas acordaram com o abalo – alguns prédios da capital italiana abanaram durante 20 segundos de acordo com vários relatos.

O instituto sísmico italiano (INGV) registou 100 réplicas nas quatro horas seguintes ao sismo inical, a mais forte atingiu os 5,5.

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