O vídeo realça os problemas de saúde da adversária e mostra caras de vítimas do Daesh.
O tema dos e-mails confidenciais enviados por Hillary Clinton voltou ao centro da retórica de Donald Trump, com o candidato republicano às presidenciais dos Estados Unidos a enfrentar cada vez mais deserções no seio do próprio partido e uma perda de terreno para a adversária, nas sondagens.
I hope people are looking at the disgraceful behavior of Hillary Clinton as exposed by WikiLeaks. She is unfit to run.
— Donald J. Trump (@realDonaldTrump) October 11, 2016
The very foul mouthed Sen. John McCain begged for my support during his primary (I gave, he won), then dropped me over locker room remarks!
— Donald J. Trump (@realDonaldTrump) October 11, 2016
“O que os mails divulgados pelo Wikileaks confirmam é aquilo que sabemos desde o início: Que Hillary Clinton é um veículo de um sistema que está a minar o nosso país e a entregar a soberania da nação”, disse Trump.
The very foul mouthed Sen. John McCain begged for my support during his primary (I gave, he won), then dropped me over locker room remarks!
— Donald J. Trump (@realDonaldTrump) October 11, 2016
A campanha de Trump lançou um novo vídeo em que realça as ameaças que o país enfrenta, como a Coreia do Norte ou os grupos radicais islâmicos. O vídeo apela mais uma vez à polémica. Além de mostrar as caras de vítimas do Daesh em execuções mostradas em vídeos de campanha do grupo terrorista (o que tem sido rejeitado pelos media de todo o mundo), é particularmente cruel para Hillary Clinton e realça os problemas de saúde da adversária.
DON'T LET HER FOOL US AGAIN. pic.twitter.com/3QSoADFh7S
— Donald J. Trump (@realDonaldTrump) October 11, 2016