Os habitantes do centro de Itália avaliam agora os estragos, dois dias depois da região ter sido atingida por dois sismos de magnitude 4.
Os habitantes do centro de Itália avaliam agora os estragos, dois dias depois da região ter sido atingida por dois sismos de magnitude 4.6 e 4.9, na escala de Richter.
Nas localidades de Camerino e Visso, próximas de Castelsantagelo Sul Nera, onde ocorreu o epicentro, centenas de edifícios ruíram ou ficaram danificados.
Strong earthquakes strike central Italy – see mobile phone footage of quake-hit Visso: https://t.co/5iJCltlTtcpic.twitter.com/pSGHBPzLqE
— Reuters Top News (@Reuters) October 26, 2016
Há muito para reconstruir e os locais temem que as comunidades se dispersem.
“Há o risco de essas pessoas se dispersarem por diversas áreas e comunidades. Famílias vão ficar divididas. É difícil. Não sei o que podemos fazer em relação a isso mas é necessário mantermos a comunicação entre as famílias e os amigos, caso tenham de se afastar”, afirma o pároco de Visso, Gilberto Spurio.
“É terrível! Serão necessários 10 anos para reconstruir estas áreas. Na minha idade, daqui a 10 anos estarei num sítio diferente”, conta uma residente de Castelsantangelo Sul Nera.
#terremoto#Nocria frazione #CastelsantangelosulNera#massimovenezianipic.twitter.com/T78Old3hIG
— Tgr Rai Marche (@TgrMarche) October 28, 2016
No local, as equipas da proteção civil prestam ajuda às populações afetadas.
Na quinta-feira, o Governo de Matteo Renzi anunciou ter disponibilizado 40 milhões de euros para fazer face às necessidades mais imediatas.