Renasce a esperança de encontrar outras formas de vida

Renasce a esperança de encontrar outras formas de vida
De  Nara Madeira
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A NASA anunciou, esta quarta-feira, e pela primeira vez, a descoberta de um sistema planetário composto por sete exoplanetas que giram em torno de uma estrela anã, a Trappist-1, muito menor do que o…

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A NASA anunciou, esta quarta-feira, e pela primeira vez, a descoberta de um sistema planetário composto por sete exoplanetas que giram em torno de uma estrela anã, a Trappist-1, muito menor do que o Sol.

Os astrónomos responsáveis pela descoberta, muitos europeus acreditam que em pelo menos três deles, haja oceanos e, potencialmente, formas de vida:

“Três desses planetas, marcados a verde, estão na zona habitável onde a água líquida pode surgir à superfície. Na verdade, com as condições atmosféricas adequadas, pode haver água em qualquer um desses planetas”, adianta Thomas Zurbuchen, da NASA.

Estes exoplanetas têm um tamanho e massa parecidos aos da Terra, ainda que com pequenas variações. Informação avançada pela NASA e por alguns dos astrónomos que fizeram esta descoberta:

“Com o telescópio Spitzer, medimos muito, muito precisamente os tamanhos e temos, também graças ao Spitzer, uma medição preliminar das massas de seis deles e, em relação a um deles, a nossa medição é, suficientemente, precisa para sugerir uma água com uma composição rica, o que é muito entusiasmante porque se trata de um dos planetas da zona habitável”, explica Michael Gillon, astrónomo da Universidade belga de Liège.

Para determinar, com mais precisão, a possibilidade de existência de formas de vida é preciso estudar a atmosfera.

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