Mais 700 australianas processam Johnson & Johnson por causa dos implantes "Vaginal Mesh"

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Queixosas garantem que os implantes vendidos pela empresa lhes provocaram graves problemas de saúde.

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Começou esta terça-feira em Sidney o processo em tribunal contra a gigante farmaceutica Johnson & Johnson intreposto por mais de 700 mulheres australianas: garantem que os implantes “Vaginal Mesh”, vendidos pela empresa, provocaram graves problemas de saúde nas pacientes. Algumas dela dizem mesmo que ficaram com a vida arruinada.

Rebecca Jancauskas, advogada de uma das queixosas, explicou que “as consequências para estas mulheres foram horríveis e muitas delas sofreram em silêncio durante anos. Hoje têm hipótese de ser ouvidas e pedir justiça pelo que perderam. É uma questão de responsabilidade e garantir que não volta a acontecer”.

Gai Thompson, uma das mulheres que avançou com o processo lembra que “durante nove anos rezou para que isto fosse divulgado, alguém vai assumir a responsabilidade pelo que aconteceu”. Gai diz ainda que nenhuma compensação, nenhum dinheiro pode pagar o que perderam a todos os níveis, na família, na saúde, na saúde emocional e física.

Num comunicado, a Johnson & Johnson garante que o uso desta malha no tratamento do prolapso de órgãos pélvicos e a incontinência urinária ajudou mulheres em todo o mundo e com bons resultados.

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