Transexuais podem permanecer nas Forças Armadas

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O secretário norte-americano da Defesa, Jim Mattis, informou que um grupo de peritos está examinar as implicações que essa proibição tem e "o que é melhor para a eficácia do combate militar que leva à vitória no campo de batalha".

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Os militares transexuais podem permanecer nas Forças Armadas dos Estados Unidos da América enquanto estiver a ser analisada a ordem de Donald Trump que proíbe o ingresso de pessoas transgénero.

Em comunicado, o secretário norte-americano da Defesa, Jim Mattis, informou que um grupo de peritos está examinar as implicações que essa proibição tem e “o que é melhor para a eficácia do combate militar que leva à vitória no campo de batalha”.

No dia 26 de julho, Trump anunciou que iria alterar a lei criada pelo antecessor, Barack Obama, que abriu as Forças Armadas ao serviço dos transexuais.

After consultation with my Generals and military experts, please be advised that the United States Government will not accept or allow……

— Donald J. Trump (@realDonaldTrump) July 26, 2017

….Transgender individuals to serve in any capacity in the U.S. Military. Our military must be focused on decisive and overwhelming…..

— Donald J. Trump (@realDonaldTrump) July 26, 2017

….victory and cannot be burdened with the tremendous medical costs and disruption that transgender in the military would entail. Thank you

— Donald J. Trump (@realDonaldTrump) July 26, 2017

O presidente alega que a permanência destas pessoas representa um elevado custo médico com tratamentos hormonais de mudança de sexo.

A nova lei deve entrar em vigor em março de 2018.

A decisão da Casa Branca foi alvo de críticas e protestos dos grupos de defesa dos direitos LGBT membros das Forças Armadas e da União Americana pelas Liberdades Civis.

Estima-se que mais de seis mil transexuais sirvam nas forças norte-americanas.

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