A tradição islâmica associa esta data à passagem em que Abrãao se dispôs a sacrificar o próprio filho, Ismael, para mostrar a obediência a Deus.
Na reta final das celebrações do Hajj, a peregrinação que reuniu este ano em Meca cerca de dois milhões de fiéis muçulmanos, o mundo islâmico assinala também o Eid al-Ahda, a chamada “Festa do Sacrifício”.
Da Indonésia à Bósnia, passando pelo Egito e o Iraque, a tradição associa esta data à passagem em que Abrãao se dispôs a sacrificar o próprio filho, Ismael, para mostrar a obediência a Deus.
Para além das orações, esta festividade é muito marcada também pelo abate de animais como o borrego e pela distribuição de carne aos mais pobres.