Rainha quebra tradição na cerimónia pelos soldados mortos nas guerras

Rainha quebra tradição na cerimónia pelos soldados mortos nas guerras
De  Ricardo Figueira
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Este ano, pela primeira vez no reinado, Isabel II assistiu da varanda e não colocou coroa de flores.

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Este ano, em Londres, a cerimónia para lembrar os soldados mortos nas guerras, o “Rememberance Sunday”, foi diferente.
Pela primeira vez no reinado, não foi a Rainha Isabel II a primeira a depositar a coroa de flores no monumento aos caídos, junto ao Ministério dos Negócios Estrangeiros, mas o Príncipe de Gales, o Príncipe Carlos, herdeiro do trono, seguido pelos dois filhos, William e Harry. A Rainha assistiu da varanda.

A cerimónia contou também com a presença de toda a família real, da primeira-ministra Theresa May, do líder da oposição Jeremy Corbyn e dos ex-primeiros-ministros David Cameron, Gordon Brown e Tony Blair.

Todos os anos, no segundo domingo de novembro, próximo do dia 11, dia do armistício da Primeira Guerra Mundial, os britânicos celebram todos os soldados da Commonwealth mortos em combate. A tradição manda usar na lapela uma papoila vermelha de papel, simbolizando os campos de papoilas da Flandres, onde decorreram algumas das batalhas mais importantes da Primeira Grande Guerra.


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