De Euronews
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Sindicatos exigem melhores condições de trabalho e protestam contra agressões sofridas às mãos dos detidos.
Esta segunda-feira foi dia de greve nas prisões francesas.
Os sindicatos exigem mais meios para trabalhar. Os guardas dizem que colocam em risco a vida quando se trata de vigiar presos cujos crimes se relacionam, por exemplo, com o islamismo radical.
De acordo com os sindicatos, um jiadista, de nacionalidade alemã, atacou três guardas com uma arma branca numa prisão no norte de França.
O diretor apresentou a demissão, exigida plos trabalhadores.
Menos de 30 mil guardas prisionais vigiam mais de 70 mil detidos nas prisões francesas. O sistema encontra-se sobrelotado.